
Os anos 70 / 80 foram, sem dúvida, um período muito importante na família Albuquerque Rosa. Tempo de agregar, somar, e multiplicar. Subtrair, jamais !!! Só, mesmo, o que não contribuiu para a melhoria contínua do Padrão Albuquerque Rosa da Qualidade Absoluta. Valores foram agregados a este clã que, de ponto em ponto, atingiu elevado grau em qualidade de vida; tanto na esfera da intelectualidade, quanto na espiritualidade. Tudo veio em função do alto nível de seus adeptos. São eles que, inequivocamente, contribuíram para melhorar, ainda mais, aquela que seria mais tarde denominada: a Grande Buquecada.
Keila faz parte deste contesto, que sem a qual não teria o mesmo brilho. Sua adesão em 22 de maio de 1982 só fez laurear esta “instituição-família” e abrilhantar, ainda mais, a lista onde são elencados nomes como Wilson, Zélia e tantos outros... Sua participação tem sido de valor inestimável considerando sua grande vocação para as coisas que celebram a vida em itens como: dignidade, comprometimento, harmonia e a própria alegria de viver.
Para ela, viver não se restringe ao fato de estar pulsando, respirando ou transpirando. Seu conceito, para tal, transcende às funções orgânicas básicas do contesto fisiológico. Vem da própria necessidade de se sentir presente, participando sempre de momentos que, somados, constroem uma boa história. Vem do jeito habilidoso de se doar, mas sempre preservando o que para ela é vital: a liberdade e a intimidade de cada um. Da própria disponibilidade para o conviver. Nisso ela sempre foi uma “crack”.
Além do mais, Keila nos deu a grande alegria quando, de seu ventre Monteiro, nos presenteou com Lucas e Tomas de Albuquerque Rosa que hoje nos enche de alegria e faz mais vibrante essa nossa Buquecada.
De tudo que se poderia dizer para defini-la, quero apenas acrescentar: Keila, na Buquecada, é mais uma pérola das mais raras e valiosa, que compõem este colar; jóia de valor inestimável.