
Já crescido, em suas trajetórias românticas, foi em busca daquilo que adoçaria sua vida. Tentou aprender a cuidar de “Rosa”, mas esta não floresceu. Ainda na mesma busca, deparou-se com “Carneiro”, mas não era esta sua melhor vocação.
Sua sorte já estava traçada e foi em “Campos” que ele se encontrou e passou a cultivar as mais belas “Rosa de Campos”. Foram cinco exemplares de raríssima beleza que hoje formam o seu Jardim das Colinas. Tudo se tornara perfeito. Escolhido Campos, cultivou Rosa e foi nas Colinas que formou definitivamente o seu jardim.
Seu dom maior, o de servir, não ficou em segundo plano. Enquanto investia na sua felicidade, jamais esqueceu o compromisso que tinha consigo próprio: a felicidade dos seus, o de ajudar no encaminhamento de seus irmãos mais jovens. E assim o fez. Ajudando, não só materialmente, mas com seu exemplo de vida ilibada e sua inigualável determinação, contribuiu de forma definitiva para a formação do padrão Albuquerque Rosa, naquilo que tange a dignidade, o decoro e a alegria de viver.
Que sorte teve Dona Carminha ao gerar este filho que viria ser o seu porto seguro, o sustentáculo que lhe faltara por razões não muito ortodoxas. Coisas que só Os Céus explicam. Mauro teve e continua tendo este papel. Se hoje já não precisamos mais de sua ajuda material, cada vez mais buscamos a sua estrela e pelo seu brilho encontramos o melhor rumo para nossas vidas.
( É justo citar, aqui, os nomes de Sônia e Eliane que também tiveram, neste contesto, seus papéis de indiscutível importância ).
Mauro profissional, o médico, trabalhador incansável que procura fazer da medicina não apenas um meio de vida, mas a finalidade de seus propósitos: servir e lenificar, dando o melhor de si a todos que buscam nele este lenitivo.
Este é o Mauro que conheci.
Este é o Mauro que conhecemos.
Este é o Mauro de sempre !!!
---- Escrito por um de seus irmãos -----