
Qual teria sido o propósito de Dona Carminha ao escolher para este filho, um nome tão diferente? Certamente este não faz parte da lista dos comuns. O que a levaria a tal extravagância? Premunição materna?! Estaria pressupondo que, o fato de ter este nascido no dia 1º de novembro, dia de Todos os Santos, o remeteria ao rol dos bem aventurados? As Mães são sensitivas, intuitivas e nem sempre óbvias.
Sabemos que o menino Clevim, o último a nascer naquele Sítio das Palmeiras ou “União”, como preferir, ainda um tênue bebê, recebeu o reforço nutricional dos seios da Dona Fiinha (do Sô Juca). Algo inusitado acontecia com esta família, naqueles tempos.
Já na fase da alfabetização, a professora Magda não lhe permitiu soletrar o que não tivesse a docilidade necessária para torná-lo um jovem de indiscutível lhaneza. Prenunciava-se, desta forma, o homem que cresceria despretensioso e afável. Sua integridade o faz admirável e muito querido pela Buquecada que, sem esta participação, não seria a mesma.
Clever é destas criaturas que costumamos dizer: “do bem”. Um iluminado. Nele existem anjos, e são muitos os seus dons; dentre tantos destacamos a capacidade de se doar incondicionalmente.
Da Taboa das Leis ele personificou o Parágrafo primeiro : AMOR.
Clever é isso: simplicidade, gratidão, ternura, amor ... Filho admirável, irmão afável e amigo leal. Um pai zeloso que se doa por inteiro. Que mais poderia dizer deste cara que consegue ocupar lugares de tão grande destaque nos corações daqueles que o cercam? Tantas coisas ainda faltam ser ditas que turbilhonam a mente, dificultado a expressão. Basta-me dizer que Clever é o ser humano mais completo, quando se trata de qualidades morais e dos dons espirituais.
Por isso ele é tão amado.
Por isso ele é super 10 !
(Escrito por um de seus irmãos)